o dia foi estranho sem minha inspiração do meu lado...
uma louca dançava "segura o tchan" naqueles espaços que nas concessionarias expoem os automoveis novos, so faltava pedir para nos, as pobres pessoas que esperavamos o onibus, levantarmos as maos e acompanhassemos sua dança.
O ônibus custou, demorou, quase não aparece para me trazer para a faculdade, precisava chegar logo, ele insistia em não vir. Mas veio.
No ônibus a Ana Carolina me confessava sobre a indiferença e a igualdade dos dias, me dizia sobre sua inconstância e de um amor que chegou ao final, não para ela. Mas a Ana Carolina tinha pressa, desceu em uma parada no meio do caminho, Enya queria me contar algumas coisas, mas não entendia o que ela dizia, apenas achava bonito, ela devia declarar seu amor a alguem, e quem sabe ela usaria rimas, ricas e pobres, talvez até miseráveis aos pés de alguem, mas eu nao falava sua língua. Cheguei onde queria, o endereço? Av. da Universidade, algum número que não sei, mas não me perderia, há trez anos entrava ali sem erros. Às cinco e meia encontrar com amigos, mas antes ir à biblioteca devolver o Benjamin filho do Chico, Fausto, filho do Alemão ainda queria me falar algumas coisas, ele também rimava, mas me acostumei, ele sabia se expressar e se esforçava para falar portugues.
Agora, estou indo pra casa, acredito que ainda terei minha inspiração de volta, ela não é muito sociável mas também nao é estranha, complexa, simples demais às vezes.
uma louca dançava "segura o tchan" naqueles espaços que nas concessionarias expoem os automoveis novos, so faltava pedir para nos, as pobres pessoas que esperavamos o onibus, levantarmos as maos e acompanhassemos sua dança.
O ônibus custou, demorou, quase não aparece para me trazer para a faculdade, precisava chegar logo, ele insistia em não vir. Mas veio.
No ônibus a Ana Carolina me confessava sobre a indiferença e a igualdade dos dias, me dizia sobre sua inconstância e de um amor que chegou ao final, não para ela. Mas a Ana Carolina tinha pressa, desceu em uma parada no meio do caminho, Enya queria me contar algumas coisas, mas não entendia o que ela dizia, apenas achava bonito, ela devia declarar seu amor a alguem, e quem sabe ela usaria rimas, ricas e pobres, talvez até miseráveis aos pés de alguem, mas eu nao falava sua língua. Cheguei onde queria, o endereço? Av. da Universidade, algum número que não sei, mas não me perderia, há trez anos entrava ali sem erros. Às cinco e meia encontrar com amigos, mas antes ir à biblioteca devolver o Benjamin filho do Chico, Fausto, filho do Alemão ainda queria me falar algumas coisas, ele também rimava, mas me acostumei, ele sabia se expressar e se esforçava para falar portugues.
Agora, estou indo pra casa, acredito que ainda terei minha inspiração de volta, ela não é muito sociável mas também nao é estranha, complexa, simples demais às vezes.
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