Quando se demora muito a postar... se tem muito o que escrever... muita coisa se esquece (passa o momento), mas a gente lembra ainda muita coisa, guarda outras tantas, na memória, numa lata ou numa caixa, de lembranças.
No domingo, acordei cansado... não sei precisar a hora, mas já passava das três, praia já não teria chances de rolar, os amigos, boa parte cansados pela noite anterior exaustiva. Assistir televisão? Ler um livro? Ouvir música? O primeiro, nem pensar... o segundo, não, falta cabeça... o terceiro? talvez, mas fazendo outra atividade. O quarto na sua bagunça habitual. É, um dia a gente tem que arrumar a bagunça!
Pensada a melhor maneira de começar, mãos à obra, gavetas no chão...
papeis, papeis, revistas antigas, jornal de 1 ano do atentado do WTC, pilhas que não prestam mais, meias que você achava que tinha perdido e morrido de aperrear a empregada, cruzetas, lapiseira, caneta sem tinta, grampeador, grampos, muitas moedas de um centavo, lembrancinhas nunca usadas (tá, foi de coração, muito obrigado, mas bem que poderia ser mais útil), borracha, fotos antigas... 1 saco de lixo cheio!
Mas como não poderia deixar de ser, atenho-me ao que me faz sentir... saudade! Pensava que todas as minhas lembranças já estavam guardadas na minha lata de lembranças.. mas ainda faltava muita coisa pra arquivar assim... coisas até demais, que já não caberiam nela.
Na gaveta de cima, até que nada de muito importante, cheques em branco, cartao da unimed, carteira de trabalho e algo assim... na segunda também nada de especial, alguns textos desse semestre ou de um passado próximo.
Na terceira o passado começa a vir... folhas de conversa em sala de aula, bilhetes de sentimentos esquecidos, aquele presente que você por algum motivo que você sabe qual quis esquecer, fotos de aniversarios, viagens, cartoes postais com brincadeiras e piadas internas, algumas folhas de pagamentos vencidos, textos e provas de semestres há muito cursados, tempos bons aqueles (como todo passado é!).
O papel se alastrava como um câncer... parecia que se multiplicava, o chão do quarto já estava tomado. Hora do saco de lixo, senta no chão, olha se realmente aquilo pode ser jogado fora, salva alguns, condena outros tantos e os sacos foram enchidos... carrega-se até fora de casa, tchau, você já representaram seus papéis.
moral da história: não, nessa história não tem moral.
Mas o engraçado nisso tudo foi que o lugar que quardava tudo o que eu achava que era importante gurdar pra sempre, minha pequena lata de panetone, perdeu seu lugar no armário, já não cabe tudo o que foi salvo. Ocupa agora um lugar no chão do quarto e guarda o que vai.. e não quero mais que volte.
No domingo, acordei cansado... não sei precisar a hora, mas já passava das três, praia já não teria chances de rolar, os amigos, boa parte cansados pela noite anterior exaustiva. Assistir televisão? Ler um livro? Ouvir música? O primeiro, nem pensar... o segundo, não, falta cabeça... o terceiro? talvez, mas fazendo outra atividade. O quarto na sua bagunça habitual. É, um dia a gente tem que arrumar a bagunça!
Pensada a melhor maneira de começar, mãos à obra, gavetas no chão...
papeis, papeis, revistas antigas, jornal de 1 ano do atentado do WTC, pilhas que não prestam mais, meias que você achava que tinha perdido e morrido de aperrear a empregada, cruzetas, lapiseira, caneta sem tinta, grampeador, grampos, muitas moedas de um centavo, lembrancinhas nunca usadas (tá, foi de coração, muito obrigado, mas bem que poderia ser mais útil), borracha, fotos antigas... 1 saco de lixo cheio!
Mas como não poderia deixar de ser, atenho-me ao que me faz sentir... saudade! Pensava que todas as minhas lembranças já estavam guardadas na minha lata de lembranças.. mas ainda faltava muita coisa pra arquivar assim... coisas até demais, que já não caberiam nela.
Na gaveta de cima, até que nada de muito importante, cheques em branco, cartao da unimed, carteira de trabalho e algo assim... na segunda também nada de especial, alguns textos desse semestre ou de um passado próximo.
Na terceira o passado começa a vir... folhas de conversa em sala de aula, bilhetes de sentimentos esquecidos, aquele presente que você por algum motivo que você sabe qual quis esquecer, fotos de aniversarios, viagens, cartoes postais com brincadeiras e piadas internas, algumas folhas de pagamentos vencidos, textos e provas de semestres há muito cursados, tempos bons aqueles (como todo passado é!).
O papel se alastrava como um câncer... parecia que se multiplicava, o chão do quarto já estava tomado. Hora do saco de lixo, senta no chão, olha se realmente aquilo pode ser jogado fora, salva alguns, condena outros tantos e os sacos foram enchidos... carrega-se até fora de casa, tchau, você já representaram seus papéis.
moral da história: não, nessa história não tem moral.
Mas o engraçado nisso tudo foi que o lugar que quardava tudo o que eu achava que era importante gurdar pra sempre, minha pequena lata de panetone, perdeu seu lugar no armário, já não cabe tudo o que foi salvo. Ocupa agora um lugar no chão do quarto e guarda o que vai.. e não quero mais que volte.
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